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É tempo de alerta contra os possíveis focos do Aedes aegypti.

Chegada das chuvas exige atenção redobrada com o Aedes aegypti

15/02/2021

É tempo de alerta contra os possíveis focos do Aedes aegypti. Diante do início da quadra chuvosa no Ceará, a Cagece realiza ações de reforço para combater a proliferação do mosquito nos espaços internos e aos arredores das unidades de negócio da companhia, em Fortaleza e no interior. O trabalho ocorre por meio das equipes de Brigadistas.

Toda quarta-feira é dia D na Cagece. Colaboradores voluntários se mobilizam para realizar vistorias nos jardins, copas de árvores, calhas, a fim de evitar que haja possíveis focos de água parada que podem virar criadouro para o Aedes na companhia. No inverno, a atenção deve ser ainda mais redobrada para que o mosquito não tenha chance de se proliferar.

O alerta de combate ao Aedes aegypti tornou-se ainda mais necessário no último ano. Devido a pandemia e a atenção do mundo estar voltada para as medidas de segurança contra o coronavírus, os cuidados contra o mosquito podem passar despercebidos.

De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), somente em 2020 foram notificados mais de 39 mil casos de dengue no Ceará, sendo 52% confirmados. Pessoas de 20 a 49 anos foram as mais acometidas pela doença. Já os casos de chikungunya foram notificados mais de 3.500, dos quais 24,1% foram confirmados.

Em relação aos casos graves, o primeiro boletim da Sesa divulgado em 2021 registrou 17 casos de dengue no estado. Destes, onze foram a óbito nas cidades de Fortaleza (05), Juazeiro do Norte (02), Barbalha (01), Missão Velha (01), Quixeramobim (01) e Pereiro (01). Em 2020, houve também dois óbitos por chikungunya, ambos do sexo masculino, com idades de 35 a 58 anos, registrados no município de Fortaleza, conforme o boletim.

Ações de combate necessárias em casa e no trabalho

– Verifique se está bem tampada a sua caixa d’água
– Mantenha lixeiras sempre bem fechadas para que, ao chover, não acumule água.
 – Não deixe no chão, copos, tampas de garrafa, pneus ou qualquer outro objeto que possa cumular água
– Ao guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha-as sempre com a boca para baixo.
– Verifique se há acúmulo de água de chuva sobre laje e calhas. Limpe-as com frequência para evitar que galhos e folhas  impeçam a passagem da água de chuva
– Os pratos ou vasos de planta devem ser preenchidos com areia até a borda para evitar água parada, hein!
– Lavar com frequência, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana é essencial para a sua segurança.